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Foto do escritorGeorge Telles

Em Busca de Dividendos: As Ações Preferidas dos Bilionários

Os investimentos em ações sempre foram uma estratégia popular para quem busca aumentar seu patrimônio e obter retornos consistentes ao longo do tempo. Dentre as várias abordagens de investimento, os dividendos têm sido uma opção atrativa para muitos investidores, incluindo bilionários renomados. Neste artigo, vamos explorar as ações preferidas dos bilionários quando o assunto é a busca por dividendos no Brasil, bem como as razões por trás de suas escolhas e o que podemos aprender com suas estratégias.


1: O Poder dos Dividendos


Antes de mergulharmos nas ações específicas, é importante entender o que são dividendos e como eles podem impulsionar a riqueza dos investidores. Dividendos são pagamentos periódicos que as empresas distribuem aos seus acionistas a partir dos lucros gerados. Esses pagamentos representam uma parcela dos ganhos da empresa e são uma forma de recompensar os investidores pelo seu apoio ao negócio.


2: As Ações Preferidas dos Bilionários no Brasil


De acordo com um levantamento recente da Forbes, alguns bilionários têm preferência por determinadas ações que são conhecidas por seus dividendos atrativos. Entre as principais ações citadas estão:


1. Petrobras (PETR4): A Petrobras é uma empresa brasileira de petróleo e gás natural, com sede no Rio de Janeiro. Ela é especializada em prospecção, perfuração, refino, processamento, comercialização e transporte de petróleo bruto de campos de petróleo em terra e no mar e de xisto ou outras rochas. A empresa é dividida em três segmentos: Exploração e Produção, Refino, Transporte e Marketing, e Gás e Energia.


2. Banco do Brasil (BBAS3): O Banco do Brasil é uma instituição financeira brasileira, com sede em Brasília. Ele oferece vários produtos e serviços, incluindo depósitos, empréstimos e outros serviços para mercados de varejo, atacado e setor público, bem como para microempreendedores. O segmento de Investimentos da empresa atua nos mercados de capitais domésticos, intermediação e distribuição de dívidas e instrumentos de capital em mercados primários e secundários de capitais, e prestação de serviços financeiros. O segmento de Gestão de Fundos se dedica à compra, venda e custódia de títulos, bem como à gestão de carteiras e fundos de investimento.


3. Copel (CPLE6): A Copel é uma empresa brasileira de energia elétrica, com sede em Curitiba. Ela é a maior fornecedora privada de energia elétrica do Brasil, com capacidade instalada de 6.144 MW gerando eletricidade a partir de 16 usinas localizadas no sul do Brasil. A empresa é responsável pela construção, operação e manutenção de ativos de transmissão, com 11.062 km de linhas em operação e 2.514 km de linhas em construção, totalizando 13.576 km de extensão e 97 subestações. Além disso, possui ativos em operação com nível de tensão entre 230 e 525kV, presença em todas as 5 Regiões do país (18 Estados e o Distrito Federal) e um Centro de Operação e Controle localizado em Brasília .


4. Engie Brasil (EGIE3): A Engie Brasil Energia é uma das maiores empresas de transmissão de energia elétrica do Brasil. A companhia está listada no segmento Nível 2 de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (B3: EGIE3, ADR: EGIEY). Ela é exclusivamente dedicada à construção, operação e manutenção de ativos de transmissão, com 11.062 km de linhas em operação e 2.514 km de linhas em construção, totalizando 13.576 km de extensão e 97 subestações. Além disso, possui ativos em operação com nível de tensão entre 230 e 525kV, presença em todas as 5 Regiões do país (18 Estados e o Distrito Federal) e um Centro de Operação e Controle localizado em Brasília.


5. Taesa (TAEE11): A Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa) é considerada uma das maiores empresas de transmissão de energia elétrica do Brasil em termos de Receita Anual Permitida (RAP). A empresa é exclusivamente dedicada à construção, operação e manutenção de ativos de transmissão, com 11.062 km de linhas em operação e 2.514 km de linhas em construção, totalizando 13.576 km de extensão e 97 subestações. Além disso, possui ativos em operação com nível de tensão entre 230 e 525kV, presença em todas as 5 Regiões do país (18 Estados e o Distrito Federal) e um Centro de Operação e Controle localizado em Brasília.


3: Racionalidade por trás das Escolhas


As razões por trás da preferência dos bilionários por essas ações vão além dos dividendos em si. Essas empresas geralmente apresentam fundamentos sólidos, receitas estáveis e uma perspectiva de crescimento contínuo. Além disso, elas atuam em setores resilientes, que conseguem se adaptar às mudanças do mercado e continuar gerando lucros mesmo em momentos de volatilidade.


Conclusão


Os dividendos têm se mostrado uma estratégia atraente para os bilionários e também podem ser uma opção interessante para investidores com diferentes perfis. Ao escolher ações com histórico de dividendos consistentes e fundamentos sólidos, é possível criar uma fonte de renda passiva e alcançar uma trajetória de crescimento patrimonial sustentável.


Contudo, é importante ressaltar que cada investidor deve fazer sua própria análise e considerar seu perfil de risco ao escolher ações para compor sua carteira. O acompanhamento constante do mercado, aliado a uma abordagem disciplinada e informada, pode proporcionar resultados sólidos a longo prazo para aqueles que buscam investir em busca de dividendos.



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